Entrar para uma religião significa aprender.
Isso não é nada diferente na Umbanda.
Ao se tornar Umbandista você inevitavelmente irá ter que deixar muitas coisas. Irá ter que fazer sacrifícios.
Não estamos falando de sacrifícios de animais. Mas sim, de sacrifícios individuais.
Muita coisa que está irraizado em você, descobrirá o quanto faz mal.
E, então, deverá deixar para trás.
O compromisso com a evolução irá fazer com que o egoísmo, auto sabotagem, desculpas que na verdade são grandes muletas, as mágoas armazenadas que você terá que resolver, as dificuldades individuais que você precisará vencer, vícios, pensamentos negativos e, também, terá que aprender a conviver com a diferença aceitando-a plenamente com amor incondicional.
O que são essas coisas?
São passos para que você possa reencontrar o caminho evolutivo.
Na visão do bom umbandista tudo isso faz muito sentido. Aprender a ser melhor segundo as práticas e dogmas umbandistas.
Independente da forma de Umbanda praticada ela trará em si uma série de orientações qual seu adepto, se assim for um adepto realmente comprometido, terá que pensar e encontrar uma forma de aplicar em sua vida.
E, mais que qualquer recompensa que você venha a pensar para o futuro, praticar este reencontro com a espiritualidade buscando a evolução deve ser feita porque você acredita que é o caminho. Não por medo. Não por receio. Não na esperança de um futuro de benefícios e prosperidade.
E que isso possa acontecer harmonica e humildemente.